E por criar no rosto um sorriso, mostra a fraqueza do sentimento bom?
E por assoviar canções caminhando, mostra a saudade que sinto?
E por fazer de mim tarefa, ao invés de vícios e virtudes?
E por querer amor, por querer bem, mostra a demência?
E por ser o que sou, me torna melhor ou pior?
E por ser tudo tão igual, não mostra a novidade?
E do inicio ao fim, surge o inteiro.
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